O Norte de África e o Médio Oriente foram as únicas regiões turísticas no mundo onde a chegada de turistas não cresceu nos dois primeiros meses do ano, com quebras a rondar os dez por cento, segundo dados divulgados hoje pela Organização Mundial do Turismo (OMT).
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Nos primeiros meses do ano, o número de pessoas que chegaram a países estrangeiros fixou-se em 124 milhões, mais cinco por cento do em Janeiro e Fevereiro de 2010. O crescimento percentual deverá manter-se neste valor até ao final do ano, contabilizando já os efeitos que as revoltas árabes no Norte de África e no Médio Oriente, e o terramoto e a crise nuclear no Japão possam ter no turismo mundial.
Em termos globais, os resultados na Europa superaram as estimativas, registando um aumento de seis por cento, graças à retoma económica em alguns países da região e mesmo face ao esperado crescimento nos países mediterrânicos, que absorveram turistas que tinham programado viajar para o Norte de África e o Médio Oriente.
De acordo com a OMT, estas regiões registaram uma descida de nove e de dez por cento, respectivamente. O turismo nestes regiões deve continuar a ressentir-se, mas, calcula Taleb Rifai, o impacto sobre o turismo mundial será pouco significativo e a retoma visível ao longo do ano.
Pelo contrário, na América do Sul e na Ásia do Sul, o turismo internacional avançou 15 por cento, na África Subsariana cresceu 13 por cento e na Europa Central e de Leste, 12 por cento.
Para o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai, citado em comunicado da instituição, “estes resultados confirmam que, apesar dos grandes desafios, a recuperação do turismo internacional, muito surpreendente no ano passado, está a consolidar-se”.
As receitas internas com o turismo superaram, em 2010, os 690 mil milhões de euros, o correspondente a um avanço de cinco por cento face a 2009 (considerando já as flutuações cambiais e a inflação) turismo internacional cresceu cinco por cento, totalizando a chegada de pessoas a países estrangeiros em 124 milhões. França e Estados Unidos lideraram a tabela dos mais visitados, seguidos da China, que ultrapassou a Espanha no ranking de 2010.
Em termos globais, os resultados na Europa superaram as estimativas, registando um aumento de seis por cento, graças à retoma económica em alguns países da região e mesmo face ao esperado crescimento nos países mediterrânicos, que absorveram turistas que tinham programado viajar para o Norte de África e o Médio Oriente.
De acordo com a OMT, estas regiões registaram uma descida de nove e de dez por cento, respectivamente. O turismo nestes regiões deve continuar a ressentir-se, mas, calcula Taleb Rifai, o impacto sobre o turismo mundial será pouco significativo e a retoma visível ao longo do ano.
Pelo contrário, na América do Sul e na Ásia do Sul, o turismo internacional avançou 15 por cento, na África Subsariana cresceu 13 por cento e na Europa Central e de Leste, 12 por cento.
Para o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai, citado em comunicado da instituição, “estes resultados confirmam que, apesar dos grandes desafios, a recuperação do turismo internacional, muito surpreendente no ano passado, está a consolidar-se”.
As receitas internas com o turismo superaram, em 2010, os 690 mil milhões de euros, o correspondente a um avanço de cinco por cento face a 2009 (considerando já as flutuações cambiais e a inflação) turismo internacional cresceu cinco por cento, totalizando a chegada de pessoas a países estrangeiros em 124 milhões. França e Estados Unidos lideraram a tabela dos mais visitados, seguidos da China, que ultrapassou a Espanha no ranking de 2010.